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RESULTADO DA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS SUBMETIDOS

Link para o RESULTADO da AVALIAÇÃO aqui.

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Link para o template do POSTER aqui.

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Os trabalhos submetidos ao VI Encontro Internacional de Experiências de Planejamento em Contexto de Conflito Social foram avaliados em três categorias: (i) comunicação oral; (ii) exibição de pôster; (iii) publicação em anais. As categorias são cumulativas, ou seja, um mesmo trabalho pode ter sido aprovado para comunicação oral, exibição de pôster e publicação em anais. 


As comunicações orais serão organizadas em sessões a serem divulgadas no sítio eletrônico do evento. 
 

Foram selecionados para exibição de pôster prioritariamente trabalhos que descrevem e interpretam experiências concretas de planejamento em contexto de conflito social. Os pôsteres devem ser formatados neste template para poster.
 

Para publicação em anais, os trabalhos deverão ser revisados e formatados neste template para artigo. Conforme o caso, deverão ser efetuadas as adequações indicadas pela Comissão Científica.

 

O prazo para envio é dia 21 de julho de 2025, pelo formulário: ENVIO DE PÔSTER E ARTIGO REVISADO. Os pôsteres serão impressos pela Comissão Organizadora e expostos no local do evento, ao final, poderá ser retirado pelos autores. Somente serão incluidos nos anais os artigos que sigam as recomendações da Comissão Científica, se for o caso. 

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NORMAS PARA ENVIO DE TRABALHOS

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O envio de trabalhos para ser apresentado em sessões do VI Encontro deverá estar relacionado a uma ou mais das questões apresentadas abaixo.

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Disponibilizamos aqui o template para envio dos trabalhos.

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Os textos deverão conter:

  • Título;

  • Nome, instituição e email de todas as autorias;

  • Resumo e palavras-chave em português, inglês e espanhol;

  • Até 2.000 palavras, excluindo capa, resumos nos três idiomas e referências;

  • Poderão ser enviados videos e posters. O template para poster será disponbilizado em breve;

  • Os trabalhos poderão ser selecionados para apresentação oral, poster e video.

 

As sessões serão organizadas de forma a privilegiar diálogos entre os trabalhos apresentados.

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Interessados deverão preencher o formulário abaixo, anexando o trabalho.

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Prazo encerrado.​​​​​​​​​​

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Eixo 1: PLANEJAMENTO TERRITORIAL E CONFLITOS SOCIAIS

  1. Com base em experiências de planejamento em contexto de conflito ou de autogestão territorial, quais contribuições para a teoria e/ou a prática do planejamento conflitual/insurgente poderiam ser destacadas?

  2. Em que medida, em que formatos, processos de planejamento em contexto de conflito têm sido capazes, ou seriam capazes, de ser articulados com lutas relacionadas ao trabalho, gênero, raça?

  3. ​Quais sujeitos coletivos, capazes de resgatar a cidade como arena política, emergem na experiência relatada?​​

  4. Como a multiplicidade de tempos pode impactar na forma e nos métodos do planejamento, nas lutas e nas políticas públicas?

Eixo 2: CARTOGRAFIAS EM CONFLITOS 

  1. Qual a relação entre os contextos de conflito e os repertórios cartográficos (produtos e processos) e imaginações espaciais? Quem mapeia quem? Mapas podem ser ferramentas / instrumentos de lutas?

  2. Como os usos de cartografias insurgentes e sociais alteram a comunicação nos processos de luta e nas relações com o Estado? Quais possibilidades, desafios e tensões emergem das técnicas e recursos adotados?​​

Eixo 3: ASSESSORIA POPULAR E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

  1. Quais os principais desafios a serem enfrentados na relação entre assessoria e moradora/es, comunidades e movimentos nos processos de planejamento popular?

  2. As assessorias são necessárias? Por quê? Que papel cumprem nas lutas e mobilizações? Quais suas possibilidades e limites?

  3. No contexto da curricularização da extensão e da precarização das universidades públicas, como promover uma educação engajada na construção de uma assessoria técnica com compromisso sociopolítico?​​​​

Eixo 4: TERRITORIALIZADADES, CONFLITOS E ASSESSORIA

  1. Quais os principais desafios do planejamento popular quando os conflitos abordados se referem a arranjos sociais em territórios urbanos e rurais habitados, por exemplo, por povos originários, comunidades tradicionais, quilombolas, entre outros?

  2. Que temas estão entre aqueles pouco endereçados pelas técnicas de assessoramento acadêmico ou profissional de cunho territorial?

  3. As lutas em outras territorialidades ensejam que tipo de abordagens territoriais? Como elas demandam interssecções disciplinares? Que produtos emergem dessas práticas de planejamento?

  4. Quais seriam as especificidades assumidas pela dinâmica dos conflitos quando esses envolvem territorialidades indígenas, quilombolas ou tradicionais ameaçadas por iniciativas de governos e/ou empresas?​​​​

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